Uma estreia
Ontem fiz anos.
38 anos.
Foi uma estreia.
Nunca tinha celebrado o meu aniversário no Outono.
Não gostei.
Afinem lá aí a máquina, porque NINGUÉM anda satisfeito com isto.
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Ontem fiz anos.
38 anos.
Foi uma estreia.
Nunca tinha celebrado o meu aniversário no Outono.
Não gostei.
Afinem lá aí a máquina, porque NINGUÉM anda satisfeito com isto.
Acho vergonhoso que se venha criticar a ajuda que Portugal está a dar aos fogos na Suécia e na Grécia.
Vergonhoso.
Não teve Portugal ajuda internacional quando precisou?
Ser livre é não ser escravo das culpas do passado nem das preocupações do amanhã. Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama. É abraçar, se entregar, sonhar, recomeçar tudo de novo. É desenvolver a arte de pensar e proteger a emoção. Mas, acima de tudo, ser livre é ter um caso de amor com a própria existencia e desvendar seus mistérios.
Augusto Cury
E quando sentes isto, sentes-te fantástico(a).
Bom dia!!!!!
Não sei se é deste Outono peixe-espada (chato e comprido), mas hoje o que me está mesmo a apetecer é uma caneca de café e uma fatia de bolo acabadinho de fazer.
Nas minhas buscas pela netflix, com o objectivo de encontrar algo "diferente", as vezes encontro umas coisas giras.
Desta vez foi uma série dinamarquesa: "Rita".
Muito boa.
Só tenho pena, que já tenha visto as 4 temporadas.
Bem podiam fazer mais.
Rita, é a típica pessoa que resolve os problemas de todos, menos os dela.
Vou mais longe, até. Ela bloqueia qualquer tipo de situação/sentimento que a faça viver os problemas dela.
Empurra tudo para longe.
É engraçado que não nos apercebemos disso logo no início.
Vamos nos apercebendo ao longo dos episódios.
E ás tantas, sem nos apercebermos, estamos a fazer comparações com a nossa vida.
Não vou pôr aqui as conclusões a que cheguei sobre mim.
Mas deixo-vos uma reflexão [que eu própria fiz].
Sentimos saudades do passado, quando não gostamos daquilo que temos agora e nos arrependemos das escolhas que fizemos.
Bloqueamos o passado, quando não gostamos do que vivemos e evitamos ao máximo trazê-lo para o presente que queremos.
Planeamos o futuro, quando estamos onde não desejamos estar. Quando queremos tudo o que não temos.
Concentramo-nos no presente, quando nos falta perspectiva, sonhos e objectivos.
Refugiamo-nos no dia a dia, quando bloqueamos o passado e achamos que não conseguimos construir um futuro melhor.
Por isso...
Nada nem ninguém pode fazer por ti, o que só tu podes fazer por ti.
Nada nem ninguém sabe o que tu viveste e o que tu sentiste.
Nada nem ninguém pode decidir por ti, o que te compete a ti decidir.
Nada nem ninguém pode escolher por ti, aquilo que te compete a ti escolher.
[Não podes viver a vida dos outros. Tens que viver a tua.]
Ainda agora nasceu, é o que parece.
No sábado, foi a festa de finalistas do pré-escolar da minha miúda.
Para o ano, em principio, estará na primária.
Olho para ela agora.
Relembro como ela era.
Recordo-me como ela foi crescendo.
E surpreendo-me com tudo.
Está uma menina.
Crescida.
Mas ainda tão pequenina.
É um misto de sentimentos.
No sábado foi dia de choradeira.
Educadora, auxiliar e algumas mães.
Eu aguentei-me.
Acho que ainda não "caí bem em mim".
Vai sair dali e vai para outro sítio.
Certamente, vai correr tudo bem.
E vai, mais uma vez, crescer.
Esteve ali três anos.
A relação não foi fácil ao início.
Ela precisou de se habituar.
Eu também. Não me agradou muito os métodos da educadora ao início.
Mas aos poucos fui entendendo.
A M**** também.
A relação que ela criou com aquelas duas, foi extraordinária.
Vai, com certeza, lembrar-se delas muitas vezes ainda.
E elas, dela.
E agora, siga para a frente.
Tens o mundo toda a tua espera, miúda.
É assim que me tenho sentido.
Num estado de sonolência constante.
Não sei se é cansaço, falta de pachorra, falta de férias, falta de ideias.
Uma coisa, ou várias ou todas.
O que é certo é que a falta de energia tem sido permanente.
Faltei a semana passada ao resumo dos treinos.
Foi só um, de qualquer das formas.
Esta semana que passou foi melhor. Mas mau na mesma. Corri 2 vezes. Mas todas fora do meu plano de treinos.
Passei o fim de semana praticamente todo deitada no sofá.
Fez-me bem.
Era o que estava a precisar.
Ontem, ao final do dia escrevi uma lista de coisas que tenho para fazer.
Aquilo que preciso para sair deste estado.
"Ter pena de mim própria" é coisa que dura em mim pouco tempo.
É certo que há aqui muita coisa nesta cabecinha.
Mas também é certo que a única pessoa que pode fazer alguma coisa por mim própria sou eu.
Não sou nenhum poste, sempre em cima e sem ir abaixo.
Sou mais uma árvore, a quem o vento de vez em quando faz "moças".
Serve o presente post, para fazer um pré-aviso.
À data de hoje, esta semana, já deveria ter feito 3 treinos.
Fiz 1.
Está difícil conseguir levantar cedo.
Simplesmente, não o tenho feito.
Ponho o despertador para as 5h, mas depois não consigo.
Tenho sono.
E sim, deito-me cedo na mesma.
Está difícil.
Muito difícil.
Diria que praticamente impossível.
Oh raios...
Semana 27 - Coisas divertidas para se fazer nas férias
Ora toda a gente sabe que o melhor plano para as férias é: NÃO TER PLANOS.
E portanto, a definição de coisas divertidas, varia conforme a disposição em que se está.
De qualquer das formas, para mim o conceito ideal de férias é:
Se tiver isto, já fico muitíssimo bem.
E depois aí, sim, conforme a disposição procurar as tais coisas divertidas.
Como por exemplo:
Continuo na saga do pára arranca, faixa da esquerda, faixa da direita.
Valem-me duas coisas.
1. O Waze.
Que pelo menos indica o caminho "menos mau".
2. As manhãs da radio comercial.
Haja gente doida para animar os outros.
E aqueles têm aquela dose de loucura, mesmo mesmo semelhante à minha.
A mim divertem-me, e tornam os percursos menos difíceis.
Ás vezes [só às vezes vá], também puxam pela "minha veia mais louca".
Hoje foi ver-me em pleno trânsito a cantar "Jéssica Beatriz".