Vou explicar as duas, pois assim também recebem algumas dicas daquilo que não devem fazer.
A receita que tinha era: Numa taça que possa ir ao microondas colocar: 5 colheres (de sopa) de milho + 5 colheres (de sopa) de água + 2 colheres de chá de açúcar (usei mascavado). Cobrir com película aderente. Fazer uns furos com um palito. Microondas na potência máxima 8 minutos.
1º vez: Fiz tal e qual como indicado na receita. Mas o meu microondas não é assim muito potente, tive que por muito mais tempo. As pipocas nunca mais rebentavam, e quando finalmente começaram a rebentar, o milho já estava queimado. As que se salvaram, estavam sem sabor.
2ª vez: Tudo igual, mas: uma taça mais pequena e 1 colher de sopa de açúcar (em vez de duas de chá). No meu microondas, é entre 8 a 10 minutos. É irem espreitando se já rebentaram todas ou quase todas. Ficaram óptimas. Não excessivamente doces. Perfeitas, mesmo.
3º vez: Tudo igual á segunda vez, mas acrescentei uma pitada de canela, ao mesmo tempo que pus o açúcar. Melhores ainda.
Experimentem. Uma alternativa muito melhor as pipocas na panela (mais "limpo" e mais saudável), e uma alternativa melhor ainda as pipocas compradas.
1- Criar um post no blogue e fazer uma hiperligação para o blogue que me nomeou 2- Copiar as questões e responder de uma forma rápida e direta 3- Nomear 3 bloggers para responder ao mesmo desafio
As minhas respostas:
Para mim Outono rima com... Trono. Mais precisamente, sofá. Ler, ver filmes, séries. Sossegadinha.
As minhas cores de Outono são... Verde seco. Bordô.
A minha fruta preferida de Outono é... Castanhas, pois claro. Assim que começam, até que acabam, é todos os fins de semana.
A maior celebração de Outono... O "Pão por Deus". Acho este dia dos mais giros do ano. Preparar os doces para os miúdos que lá vão a casa. Ir com a miúda as casas dos vizinhos. Já gostava em miúda, mas deixei de o celebrar. Até ir viver para a aldeia e verificar com tanto agrado que por ali ainda se vive. Muito giro.
O que eu mais gosto nesta estação... Do forno ligado. Do cheiro de bolos acabados de fazer. Das castanhas assadas. Do frio do fim da tarde. Do sol quente no final da manhã. Dos fins de semana em casa. Das velas com cheirinho. O regresso aos sapatos fechados e as roupas de meia estação.
O que eu menos gosto nesta estação... Que fique de noite tão cedo. Do regresso do trânsito.
Desconhecia esta realidade da migração infantil, dos orfanatos de Inglaterra para a Austrália.
Primeiro, pensar que isto aconteceu mesmo. Um horror.
Segundo, pensar que aconteceu há tão pouco tempo. Mais horror ainda.
Pensar que há pessoas nos dias de hoje com marcas tão profundas, é aterrador.
Deixo-vos a sinopse.
"As irmãs Dulcie e May têm uma vida perfeitamente normal em Inglaterra… até ao dia em que o pai, por acidente, mata a mãe. Quando ele é condenado a uma pena por homicídio involuntário, as duas meninas ficam sozinhas no mundo. É no orfanato que as irmãs percebem o verdadeiro significado da palavra crueldade. Mas a promessa de uma "vida melhor" na Austrália enche-lhes o coração de esperança… Infelizmente, a realidade reserva-lhes mais um duro golpe. Será apenas muito mais tarde, ao conhecer o jovem Ross, também um "sobrevivente" dos orfanatos, que Dulcie tem um vislumbre da felicidade. Mas após uma vida a ouvir tantas promessas vãs, terá ela a força de espírito para confiar em alguém a ponto de lhe entregar o seu coração? E conseguirá ainda salvar May das garras de um destino trágico?
Baseado em factos reais, Confia em Mim podia ser a história de milhares de crianças vulneráveis, arrancadas aos seus lares e aos entes queridos em meados do século passado. Com a ternura a que já nos habituou, Lesley Pearse retrata a chocante realidade da migração infantil, bem como as marcas duradouras que deixa nas suas vítimas"
Instalou-se em mim uma "contra-vontade" e cada vez que penso em correr, sinto-o mais como um sacrifício do que como uma coisa boa (como costumava sentir).
Acho que é passageiro, e vai acabar por passar.
Mas enquanto não passa...
Enfim.
Ficar sem me mexer é que não pode ser.
Já não vou para nova, e as "gordurinhas" colam-se em mim como cola daquela extra plus.
Assim, resolvi experimentar outra coisa.
Treinar em casa.
Descobri a app "Nike Trainning", que tem imensos treinos que podemos fazer em casa, mesmo sem nenhum equipamento.
A meio de Setembro iniciei um plano de 4 semanas.
Cumpri na primeira.
Mas depois não fiz mais nada.
Iniciei esta semana um novo plano.
E desta vez estou mesmo decidida a cumprir.
Em que consiste o plano?
Em treinos curtinhos que podemos perfeitamente fazer em casa, ou onde nos apetecer.
Na 2ª feira, fiz um treino de 30 minutos, que consistia em trabalho de Resistência: alguns exercícios de pernas e tronco.
Ontem o treino indicava uma corrida de 15 minutos. Como estava sozinha com a miúda, resolvi trocar e fiz o treino que estava previsto para hoje.
Então. Treino curtinho. 10 minutos.
Pois, mas 10 minutos de abdominais.
Até agoniada eu estava no fim, senhores.
Ainda me dói.
Dói-me a rir.
E quanto mais dói, mais vontade tenho de rir.
E o pescoço também me dói. Sim, eu sei que é porque não fiz a coisa bem feita.
Mas a verdade é que dói, e deve ser por isso que estou assim meio agoniada.
Bom, se querem treinar mas não se conseguem inscrever num ginásio, por falta de tempo ou outro motivo qualquer, esta é sem dúvida uma boa opção.
É gratuita.
Tem vídeos a demonstrar e uma "senhora" a explicar-vos como devem fazer.
[Até podem por no pause se tocarem a campainha ou tiverem que assistir a vossa criança.]
E se ficarem na ronha um bocadinho durante algum exercício, não fal mal. Ninguém está a ver.